Mitos e verdades sobre a troca de colchão: quando é hora de substituir o seu?

Mitos e verdades sobre a troca de colchão: quando é hora de substituir o seu?

Mitos e verdades sobre a troca de colchão surgem com frequência na mente de quem deseja garantir boas noites de sono.

Substituir o colchão no momento certo é fundamental para manter o conforto, a saúde e a qualidade do sono.

Vamos esclarecer o que é fato e o que é mito nesse assunto.

O colchão deve ser trocado a cada 10 anos?

Mito.

Embora alguns modelos possam durar até 10 anos, a maioria dos especialistas recomenda a troca a cada 7 ou 8 anos.

Com o tempo, o material perde sua capacidade de suporte e conforto, mesmo que visualmente pareça em bom estado.

Colchões mais caros duram mais?

Parcialmente verdade.

Em geral, colchões de maior qualidade têm maior durabilidade devido às matérias-primas superiores.

No entanto, o cuidado e a manutenção correta têm papel fundamental na longevidade do produto, independentemente do preço.

Se o colchão ainda está confortável, não preciso trocar.

Mito.

Mesmo mantendo o conforto aparente, o desgaste interno pode comprometer o suporte adequado à coluna, favorecendo dores e problemas posturais. Além disso, o acúmulo de ácaros e alérgenos aumenta com o passar do tempo.

A troca regular do colchão melhora a saúde?

Verdade.

Dormir em um colchão em boas condições contribui para uma melhor qualidade de sono, reduz o risco de dores musculares e problemas respiratórios causados por ácaros e fungos acumulados.

Virar o colchão regularmente aumenta sua vida útil?

Verdade.

Alternar os lados e a cabeceira dos colchões de dupla face ajuda a distribuir o desgaste de forma uniforme, prolongando sua vida útil.

Colchões mais firmes são sempre melhores?

Mito.

A firmeza ideal depende das características individuais de cada pessoa, como peso, posição de dormir e preferência pessoal. Um colchão excessivamente firme pode gerar pontos de pressão e desconforto.